O MotoGP teve dois momentos distintos neste ano ...aliás três!
O primeiro foi o início, óbvio, onde o título teoricamente seria disputado por três pilotos em princípio, Lorenzo, Pedrosa e Rossi... Havia muita expectativa com relação a este terceiro.
Uma legião de aficionados sonhavam com um retorno do “The Doctor”, um retorno com R maiúsculo...
Até sua fantástica vitória em Assen, parecia que veríamos outras contundentes apresentações. Nesta primeira fase, até Assen, tínhamos já quatro possíveis campeões... Marc Marquez, que com poles e vitórias, já surpreendia em sua estreia, e nada poderia ser melhor para o campeonato.
Veio então a segunda fase do campeonato... Marc se consolida mais ainda como pretendente ao título, Rossi passa a não mais figurar no primeiro pelotão, Lorenzo se machuca e Pedrosa permanece o Pedrosa que nós conhecemos.
Neste momento campeonato começa a derreter para Lorenzo, que ainda não tinha sua M1 a ponto de bala, e as motos da Honda pareciam estar mais competitivas...
Marc Marquez assume a liderança do campeonato, abre distância em pontos dos oponentes e põe fogo naquilo que seria a terceira parte do campeonato.
O primeiro foi o início, óbvio, onde o título teoricamente seria disputado por três pilotos em princípio, Lorenzo, Pedrosa e Rossi... Havia muita expectativa com relação a este terceiro.
Uma legião de aficionados sonhavam com um retorno do “The Doctor”, um retorno com R maiúsculo...
Até sua fantástica vitória em Assen, parecia que veríamos outras contundentes apresentações. Nesta primeira fase, até Assen, tínhamos já quatro possíveis campeões... Marc Marquez, que com poles e vitórias, já surpreendia em sua estreia, e nada poderia ser melhor para o campeonato.
Veio então a segunda fase do campeonato... Marc se consolida mais ainda como pretendente ao título, Rossi passa a não mais figurar no primeiro pelotão, Lorenzo se machuca e Pedrosa permanece o Pedrosa que nós conhecemos.
Neste momento campeonato começa a derreter para Lorenzo, que ainda não tinha sua M1 a ponto de bala, e as motos da Honda pareciam estar mais competitivas...
Marc Marquez assume a liderança do campeonato, abre distância em pontos dos oponentes e põe fogo naquilo que seria a terceira parte do campeonato.
Chegou a terceira fase de um campeonato
que parecia terminar muito antes do final... Lorenzo retorna com força, a
Yamaha começa a utilizar o novo câmbio “seamless”, e com vários acertos
parecia ter dado um sensível “upgrade” na M1... Lorenzo volta às
vitórias, mas Marc mantinha ainda uma confortável diferença, até a
chegada da polêmica corrida da Austrália.
Condições ruins para os pneus, limitação
de 10 voltas com um jogo, e redução do número de voltas com troca de
motocicleta... Palco perfeito para algo inusitado... Marc e a equipe
erram, dão uma volta a mais, levam bandeira preta, e dão de bandeja o
retorno de Lorenzo ao campeonato como grande adversário.
Lorenzo fez por merecer ter levado a
decisão para a última corrida em Valência... Venceu as últimas quatro,
um total de sete vitórias, mas Marc precisava apenas de um quarto lugar
na última corrida, o que não era nada de anormal. Correu pelo
campeonato, chegou em terceiro e sagrou-se o mais jovem campeão do
mundo, justo em sua estreia.
Acho que foi o primeiro a vencer na estreia, não sei, mas sem dúvida escreveu seu nomes nas estrelas da velocidade.
Em 2014, Lorenzo regressa com muita
fome, Marc com mais experiência , Pedrosa para figurar e teremos Pol
Espargaró numa Tech3 que poderá surpreender, Redding que não acredito
muito, e um Crutchlow de casa nova, Ducati.
Será que a Ducati ressuscita? Perguntem-me em dezembro do próximo ano.
Atenção ao calendário... Argentina confirmada e, no preliminar, Brasília também. Esperemos que dê tudo certo!
E claro, torcer pela continua evolução
do Eric Granado, no Moto3, e quem sabe mais algum brazuka por lá!...
Como já escrevi, boa possibilidade de termos no Moto2 algum “wild card“
na etapa do Brasil.
Feliz 2014 a todos!
Giglio Val é engenheiro e administrador de empresas. Fundou o Blog do Giglio (gigliof1.blogspot.com), que trata do mundo das competições. Foi patrocinador principal e manager do piloto brasileiro Danilo Lewis, que correu o Italiano de Stock 600cc Michelin Power Cup em 2011 e o SuperBike no Brasil 2011 e 2012, assim como o WSBK Superstock 1000 em duas etapas em 2012. Destemido, segue em busca de outro talento, e trabalha intensamente no projeto “Brasil no pódio da MotoGP 2015”.
Fonte:
Equipe MOTO.com.br
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