quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

VIAGEM MOTO USHUAIA

Viagem de moto Feita POR DOIS Casais de amigos, partindo de Belo Horizonte, com Destino a Ushuaia, Pela Ruta 3, com Retorno Pela Ruta 40 e contraditório da Carretera Austral, o total de 15.000 km.

Enviado por: Vagner - Origem Moto Clube

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Origem Moto Clube recebe mais um integrante

No último domingo, 26/01/2014, foi entregue o colete para o mais novo integrante do Origem Moto Clube.

Foi com grande alegria e satisfação que recebemos o Vagner como membro do Origem. Realmente um dia de muita alegria, contação de piadas, carne assada e uma ótima salada feita por nossa VP Tânia.

Contamos com a presença de muitos amigos, como Fábio Honda, Derick, Daniel, Jader, Wender e familiares dos membros do Origem Moto Clube.

Abaixo algumas fotos:

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Nova Fat Bob 2014 chega às concessionárias Harley-Davidson.

 
Começou a ser comercializada nas concessionárias Harley-Davidson® de todo o Brasil a nova Fat Bob® 2014, motocicleta representante da família Dyna, que foi apresentada no Salão Duas Rodas 2013. O modelo, já tradicional entre consumidores brasileiros, chega com inovações exclusivas, combinando o estilo e a atitude da linha Dark Custom com a imponência dos consagrados modelos Big Twin, que tornaram a marca norte-americana conhecida mundialmente.


Entre as principais novidades da versão 2014, destaque para o design mais arrojado, com novo acabamento em preto, desde o aro dos faróis dianteiros e da braçadeira tripla, até a tampa da bateria e a cobertura do amortecedor traseiro. Os largos pneus agora envolvem novas rodas pretas em disco de alumínio estilizado de aro 16. Grafismo inéditos no tanque e para-lama traseiro mais curto com lanterna de LED integrada também fazem parte da reestilização do modelo.

“A nova Fat Bob® 2014 reforça o compromisso da Harley-Davidson® em desenvolver produtos que enalteçam o espírito de liberdade, independência e atitude que envolve a marca há 110 anos”, afirma Júlio Vitti, gerente de Marketing, Produtos e Relações Públicas da Harley-Davidson do Brasil.

Montada na unidade fabril da empresa, em Manaus (AM), a Fat Bob® 2014 destaca-se também pela frente ampla e exclusivo farol duplo, motor Twin Cam 96™ de 1.600 cm³, com transmissão Six-Speed Cruise Drive®, e sistema de freios com ABS de série, com disco duplo na dianteira. O modelo conta com guidão robusto estilo drag bar e fiação instalada internamente, de forma engenhosa, realçando seu visual clean e minimalista.

A nova Fat Bob® 2014 tem preço sugerido de R$ 45.900,00, na cor preta Vivid Black, e R$ 46.250,00, nas cores Black Denim, Amber Whiskey e Sand Cammo Denim.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Segredo: Honda está desenvolvendo inédita Hornet 800.

Hornet 800
Assim que a Honda mostrou a nova CB 650F no Salão de Milão, em novembro do ano passado, não faltaram críticas àquela que seria a sucessora da Hornet. Isso porque, apesar do motor ampliado de 600 para 650 cc, a marca japonesa priorizou o torque em baixas rotações e uma entrega mais linear de força, diminuindo a potência máxima dos atuais 102 cv para 87 cv.
Hornet 800 - 2
Mas lembre-se também que a marca da asa não falou em momento algum que a CB 650F seria a nova Hornet. Pelo contrário, a Honda até tirou o sobrenome Hornet da moto. Pois bem, ao que parece isso tem um motivo. Segundo a revista francesa Moto Revue, a nova Hornet ainda está por vir e, para alegria dos fãs da esportividade do modelo, chegará com um novo motor de 800 cc. Desta forma, ela se alinhará às principais concorrentes em cilindrada, como Kawasaki Z800, BMW F800R, Ducati Streetfigther 848 e Suzuki GSR 750, entre outras.
Hornet 800-3
De acordo com a publicação, a nova Hornet terá cerca de 115 cv de potência e 8,8 kgfm de torque (contra 102 cv e 6,5 kgfm da atual 600), com um peso estimado de 190 kg e velocidade máxima na casa dos 230 km/h. O preço, na Europa, deverá começar em 8 mil euros, o equivalente a uns R$ 25 mil. E o melhor: a Hornet 800 deve ser apresentada ainda em 2014. Resta aguardar!
Fonte: Daniel Messeder
Imagens: reprodução Moto Revue

Avaliação: nova street fighter da Suzuki, GSR 750 é rápida sem ser estúpida.

Suzuki GSR 750 (23)
Após um período em que parecia adormecida no mercado brasileiro, a Suzuki acordou no último semestre: além da interessante naked Gladius 650 V2, trouxe a belíssima street fighter GSR 750, nova opção de “descarenada” com motorzão de quatro cilindros que você vê aqui. Lançada no exterior em 2011, a musculosa naked é a melhor representação da marca no segmento de motos derivadas de esportivas.

A GSR descende da irmã carenada GSX 750R. Apesar de amansada, a nova naked ainda desfruta de bem dispostos 106 cv. A aposta da Suzuki é clara com a GSR: visual agressivo aliado à uma ciclística mais amigável. O preço de R$ 34.900 (nova versão sem ABS, e R$ 36.900 com o antitravamento) é convidativo perto de suas concorrentes diretas. É o mesmo valor cobrado pela nova Ducati Monster 796 nacionalizada (R$ 36.900). Com ABS de série, a italiana tem um arisco motor “L2” de 88 cv. A oponente de procedência é a nova Kawasaki Z800 (113 cv), que parte de R$ 39 mil sem o ABS. A nova Suzuki só é mais cara que a recém-lançada Triumph Street Triple 675 (R$ 31.900), única com motor de três cilindros em linha, de 85 cv.
Suzuki GSR 750 (3)
O design radical da GSR chama muita atenção: a máscara do farol bem esculpida orna com a pintura azul metálica e preta, além das bengalas da suspensão em dourado anodizado. Não lhe faltam músculos nas carenagens laterais, e quem fecha o pacote “cara de mau” é a compacta lanterna traseira, na qual há LEDS vermelhos por detrás de uma lente “branca”. Junto ao volumoso tanque de 17,5 litros, há bem-vindos protetores/encaixes de pernas. Plásticos, ajudam a proteger a peça ao usar botas.
Suzuki GSR 750 (4)
Apesar de o quatro cilindros em linha e 749 cc ser basicamente o mesmo da GSX 750R, o motor passou por mudanças nos comandos de válvulas e dutos do cabeçote (16V). Continua com taxa de compressão elevada (foi de 12,5:1 para 12,3:1), de forma que o ajuste rendeu maior força em baixos giros. Mesmo com a perda de potência – caiu de 150 para 106 cv (a 10.000 rpm) –, o propulsor é esperto desde a marcha-lenta, e rende boa dose de adrenalina. A GSR chega aos 100 km/h em menos de 4s e tem velocidade máxima divulgada (no exterior) de 225 km/h. O torque de respeitáveis 8,1 kgfm máximos (a 9.000 rpm) auxilia numa condução urbana tranquila.

A força do motor injetado é bem dosada: ele faz uso de duas borboletas de admissão para cada cilindro e tem válvula de contra-pressão no escapamento. Quando acionada, a ação no escape permite inclusive saber a hora em que os quatro cilindros acordam de vez. De 6.000 rpm em diante, a “Suzy” urra bonito até 11.000 rpm – o início da faixa vermelha do conta-giros.
Suzuki GSR 750 (35)
Desta forma, é o tipo de moto que permite utilização bem ampla da performance, inclusive por pilotos que estão subindo de cilindrada, ou não querem uma moto tão estúpida para passeios e até uso diário. A falta de controle de tração não chega a ser sentida: a naked aceita bem arrancar mais forte sem levantar a roda do solo, o que já não ocorre nas nakeds de 1.000 cilindradas (que também são mais caras). Em ação, a GSR mostrou-se sólida e prazerosa de guiar, mantendo a ciclística precisa também ao rodar mais rápido. Apesar do quadro parrudo – de aço e com dupla trave superior –, a moto pesa 213 kg em ordem de marcha, um valor baixo para a categoria.

Suave como um “quatro em linha” deve ser, o propulsor também se revelou econômico: na estrada, rodando sem muita miséria com o acelerador, registramos média de 17 km/l. Na cidade e sem transito, o medidor de consumo do painel chegou a acusar mais de 16 km/l.
Suzuki GSR 750 (21)
Com transmissão de engates curtos e precisos, o acionamento da embreagem é a cabo, mas não assusta em dureza ao acionar. As seis marchas são escalonadas bem próximas. A 100 km/h em sexta marcha o motor gira a baixos 4.500 rpm. No entanto, não tarda mais do que alguns segundos para atingir 9.000 rpm – a cerca de 200 km/h.

A suspensão alia bom compromisso entre firmeza e conforto, amparada por garfos dianteiros (KYB invertidos) e monobraço traseiro com amortecedor da Kayaba. Ambos os sistemas trazem ajuste de pré-carga da mola, com sete níveis atrás. A dianteira surpreende pela precisão e até encara bem os buracos, mas pode dar algum susto nas ondulações. O pneu traseiro de 180 mm (180/55 R17) auxilia na estabilidade e no visual encorpado. Da Bridgestone, os pneus surpreenderam após devidamente aquecidos e foram bem no asfalto molhado.
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Frenagens mostraram eficácia e boa modulação ao manete, que traz regulagem de distância, e pedal do disco traseiro. O sistema ABS, apesar de não ser tão moderno, atua de forma progressiva. Ele permite ao piloto “cutucar” bem os discos (duplo dianteiro de 310 mm e traseiro de 240 mm) antes de começar a atuar.
Suzuki GSR 750 (26)
A posição de pilotagem é ligeiramente inclinada para frente, para não cansar tanto em uso urbano. Por conta do motor, tanque e quadro volumosos, o guidão é largo e tem contrapesos nas pontas. A solução visa reduzir vibração e ajuda a tornar a GSR mais firme. Além disso, atenua sua certa “preguiça” em rápidos desvios de trajetória. O assento do piloto agradou. Quase confortável, não é tão alto e tem bom grip ao fazer curvas. Já o banco traseiro é elevado e duro, mas ao menos faz a função de tampar um útil porta-objetos.
Suzuki GSR 750 (46)
Destaque para o painel completo, com velocímetro, indicador de marchas e dois medidores de consumo/hodômetros independentes, tudo disposto no amplo visor de LCD. O conta-giros analógico agrada em tamanho e a ergonomia dos comandos é simples e certeira. A GSR vem inclusive com função de alerta (emergência) nos piscas.
Suzuki GSR 750 (16)
No uso urbano a GSR vai bem, muito embora desagrade pelo guidão largo e de esterço apenas razoável. Por ficarem mais largos que o guidão, os espelhos podem pegar em veículos mais altos, como picapes e SUVs. Grandes avenidas e estradas livres são o habitat desta chamativa street fighter. Além de bela e boa de tocada, GSR tem a seu favor o custo-benefício, o ronco dos quatro cilindros e os respeitáveis 750 cc. Com garantia de um ano, a japonesa oferece, além da cor azul avaliada, as opções de branco ou preto.

Ficha técnica – Suzuki GSR 750
Motor: quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, comando duplo no cabeçote e refrigeração líquida, injeção eletrônica, 750 cm³; Potência: 106 cv a 10.000 rpm; Torque: 8,16 kgfm a 9.000 rpm; Câmbio: seis marchas; Transmissão final: corrente; Quadro: dupla trave de aço; Suspensão dianteira: garfo telescópico invertido com pré-carga da mola ajustável; Suspensão traseira: monoamortecida com pré-carga da mola ajustáveis: Freio dianteiro: disco duplo de 310 mm, pinças de quatro pistões; Freio traseiro: Disco simples de 240 mm, pinça com pistão simples; Pneus: 120/70 R17 na frente e 180/55 R17 atrás; Medidas: comprimento 2.115 mm, largura 785 mm, altura 1.060 mm, entre-eixos 1.450 mm, altura do assento 815 mm; Peso: em ordem de marcha 213 kg; Tanque: 17,5 litros.

Fonte: Guilherme Silveira
Fotos Rafael Munhoz